quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Que adolescente não sonha em se tornar adulto e ter uma vida independente?


De Repente 30 relata a vida de uma garota de 13 anos que consegue pular para os 30 conquistando tudo que ela sempre desejou: ser linda, magra, ter o emprego dos sonhos e uma casa maravilhosa. Mas Jenna Rink (Jennifer Garner) percebe que ser adulta não é tão legal assim, descobre que se tornou uma pessoa totalmente diferente, sem qualquer tipo de escrúpulos, que não tem amigos e não fala nem com os próprios pais. Ela se vê tão infeliz em ser adulta que percebe o quanto sente falta de sua adolescência.


Uma lição que podemos tirar do filme é que às vezes nós queremos tanto uma coisa que não percebemos o quanto é bom viver o momento. Lembro de quando eu tinha meus 13 anos e queria ser adulta para poder sair para festas e ter minha própria casa, e hj eu vejo como eu queria voltar aos meus 13. A gente cresce e toma caminhos diferentes, e os amigos tbm, isso vai nos afastando. Bem, isso é coisa da vida, mas sempre vamos pensar o que poderia ter acontecido se não tivéssemos tomado aquele determinado caminho, e se pelo menos tivéssemos aproveitado mais os momentos com aqueles que se importavam conosco e que eram/são importantes para nós; e por algumas escolhas que não deram certo, queremos voltar ao passado para fazer diferente ou tentar aproveitar o que foi perdido e ter aproveitado mais cada momento, cada brincadeira e cada sorriso com meus amigos. Hoje já adulta ainda não cheguei aos 30 “a idade do sucesso”, mas tenho vontade de voltar ao passado, sei que ainda tenho muito para aproveitar e muitas coisas para fazer, mas...
O filme retrata muito bem o sentimento de que às vezes, ao decorrer do caminho, nós temos vontade voltar atrás para poder ter o final feliz que nós queremos. Agora deixo aqui uma frase do filme que não sai da minha cabeça e que me fez escrever esse texto pra vocês:

“Acho que todos nós queremos sentir algo que esquecemos ou viramos as costas. Talvez porque não percebemos o que deixamos para trás.”

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